quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Are you gonna be my girl.

Quase isso que se parece meu coração.
Um entra e sai desenfreado. Ele voltou a bater e respirar. Meu estômago resolveu se manifestar e tudo parecia estar diferente.
Foi só um susto, como se pra perceber que eu tô viva e posso sentir outras coisas.
Tudo na mesma, mas sem relevar as coincidências, claro!
A trilha sonora até mudou, mas não me abalou. Fez eu perceber que é o que falta aqui, somebody toooo love me.
Vai aparecer na hora certa. Ainda tem muita coisa aqui sem solução pior que essa.

That´s it!

domingo, 17 de maio de 2009

O que foi que aconteceu? Eu nem sei onde foi que eu me perdi.
Parece que as coisas voltaram em partes. Não quero, Nada disso pertence mais a mim.
Tem algo estranho acontecendo e não sei aonde escoar isso.
Escrevo e apago, porque eu não ssei se eu quero que alguém leia isso.
Altop grau de irritação com qualquer coisa e qualquer um.
Não tem amor, nem tem paaz que me façam bem. de alguma forma isso pede mudança, mas eu não encontro forças.
O corpo pede descanso e acabeça já cansou de processar.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Balança!

Os sagitarianos e sua mania perene de julgar sem tentar entender.
Tô tentando fugir à regra, mas não tá fácil.
Perdoar entra nessa? Em que casos? Precisava de uma direção. Um certo errado. Ou algo nem tanto o céu nem tanto o mar.

Como?

sábado, 4 de outubro de 2008

Eu e essa minha enorme mania de ganhar e perder.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Loja de Conveniência , aberta 24h

Sinceramente eu não consigo entender como as pessoas conseguem viver com essa conveniência.
O manual de instruções dessas pessoas é simples e funciona maios ou menos assim: eu te mostro uma coisa, e sinto outra. E te digo uma coisa, mais na verdade é o que coube naquele momento/situação.

Nasci e fui criada com o "diga o que pensa, doa a quem doer". De fato não é fácil, mas eu não reprimo e não exito porque assim me seria conveniente. Fácil né? Se você é bacana comigo, vou te responder o que você quer ouvir, se me contraria vou dizer o que eu realmente penso.
Não me importo com a imagem/opinião de outrem. Mesmo. Isso nunca moveu minha vida.
Rumores me indispões, porque trazem sugestões do que eu seria de gente que sequer me conhece e nem sabe do que eu sou feita. Me incomoda mesmo o fato de ter que dar satisfações, como se eu fosse obrigada a sempre responder e agir da forma como lhes fosse melhor.
Não sou feita com fácil encaixe. E já me parece que isso tá bem claro, não?

Por exemplo: quando foi que eu disse que eu queria disputar alguma coisa com quem quer que seja?
Tenho insegurança, sim, obrigada. E digo e repito e reafirmo isso a quem possa interessar.
Todas as afirmações, sugestões e suposições não se importam com o que sinto. E eu sempre tendo que acenar de forma positivo com a cabeça. Por quê? Ah não, né?

Seria diferente se fosse com qualquer um? Porque certamente lhe seria conveniente. Respostas como "porquesim" são corriqueiras. Ninguém se põe no lugar do outro. Não se pensa mais no coletivo. Se tá bom pra si, ok, né? Errado, meu bem! Porque se te incomoda, o melhor é superar aquilo ou correr e fazer as coisas de forma surpreendente para pelo menos, ainda caminhar lado a lado.

Tão melhor quando tudo pode ser resolvido de forma em comum e não com imposição. Sufoca, sabe?

Mas isso me traz prelúdio de mudança. E esse é o melhor lado. Sempre.
Já vi e já vivi isso antes e não vou mais sofrer porque não é parte de mim. Mas posso rever conceitos e até falsas presenças por conveniência, né não?

Viva os tempos modernos em que as pessoas tem nomes carimbados. ¬¬

sábado, 20 de setembro de 2008

To be or not to be?

Com essa página aberta por pelo menos uma meia hora. Como redação de escola que você tem que escrever e não sabe como começar a abordar o tema.
Mais do mesmo: o tal do amor.
Ouvi dizer assim hoje: acho que é melhor não porque ela deve gostar muito de mim.
Do outro lado: espera ai que eu já venho. Isso é só uma fase, mas passa e eu volto.

Quer dizer, daqui desse lado, então, que não importa como é que eu quero, como é que eu sinto, e sem suposição, se é que eu sinto mesmo qualquer coisa?

Eu, pra variar, esbravejo, quando o que eu deveria mesmo era calar. Mas penso que calei por tanto tempo.

Eu não uso metáforas, nem suposições, porque só adia e retrai. Dizer e expressar e o bom e velho "botar pra fora" facilitam (ou não) o final feliz.
Talvez eu precise ser mais delicada, talvez não. Talvez eu precise dar tempo ao tempo, talvez não. Talvez eu precise continuar a tentar, a esperar, talvez não.

De novo, não há certo e errado. Tudo questão de opinião, ponto de vista. E eu, ainda que por um monte de tentativas, me pergunto: onde mesmo que deixaram o amor?

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

P.S Eu te amo