sábado, 20 de setembro de 2008

To be or not to be?

Com essa página aberta por pelo menos uma meia hora. Como redação de escola que você tem que escrever e não sabe como começar a abordar o tema.
Mais do mesmo: o tal do amor.
Ouvi dizer assim hoje: acho que é melhor não porque ela deve gostar muito de mim.
Do outro lado: espera ai que eu já venho. Isso é só uma fase, mas passa e eu volto.

Quer dizer, daqui desse lado, então, que não importa como é que eu quero, como é que eu sinto, e sem suposição, se é que eu sinto mesmo qualquer coisa?

Eu, pra variar, esbravejo, quando o que eu deveria mesmo era calar. Mas penso que calei por tanto tempo.

Eu não uso metáforas, nem suposições, porque só adia e retrai. Dizer e expressar e o bom e velho "botar pra fora" facilitam (ou não) o final feliz.
Talvez eu precise ser mais delicada, talvez não. Talvez eu precise dar tempo ao tempo, talvez não. Talvez eu precise continuar a tentar, a esperar, talvez não.

De novo, não há certo e errado. Tudo questão de opinião, ponto de vista. E eu, ainda que por um monte de tentativas, me pergunto: onde mesmo que deixaram o amor?

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